Pasmem!
Um grupo de “ativistas” do mundo virtual declarou guerra a um conhecido grupo de terroristas que utiliza os canais de comunicação digitais para espalhar as suas mensagens através de vídeos recheados de violência.
Parece o enunciado de um grande livro ou filme de ação; mas não se trata de nada disso…. É a pura verdade!
Sempre olhei com cautela esse tipo de atividade, pois geralmente não acaba bem para o lado dos “justiceiros”; o grupo de ativistas é composto por pessoas comuns, que possuem elevado conhecimento técnico em segurança da informação, redes e programação… enquanto do outro lado os “bandidos” são altamente treinados em disseminação do pânico, guerrilha (na vida real) e fabricação de explosivos; essa turma está bem enraizada nos mais diversos países e têm acesso a informações privilegiadas que está na própria Internet, ou seja, o mesmo canal de comunicação usado pelos “mocinhos”!
Muitos governos têm pensado no cenário acima e prudentemente criaram diversas iniciativas para proteger seus recursos tecnológicos do que ficou conhecido como “guerra cibernética”.
No Brasil ainda não há um esforço significativo para o contexto apresentado e isso poderá custar caro daqui há alguns anos. Tenho acompanhado algumas faculdades em outros países e em curto espaço de tempo os cursos relacionados à segurança da informação têm ganhado cada vez mais adeptos.
Recomendo aos interessados no assunto a trilhar o caminho da certificação EH, pois dará uma visão muito abrangente desse segmento na profissão de tecnologia.
Obs.: a imagem usada nesse post foi adquirida aqui.